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23 de jun. de 2009

Fiquem espertos ao dirigir pela cidade

Por favor leiam ,divulguem e fiquem espertas ... Dia 6, uma amiga dirigia seu carro na Av. Almirante Barroso (sempre anda com os vidros fechados e com a bolsa escondida embaixo do banco). Em um sinal ela foi abordada por um flanelinha, daqueles com um borrifador plástico (tipo Vidrex) e uma flanela nas mãos. Ao invés de já começar a limpar o vidro dianteiro, sem perguntar nada, como normalmente fazem, o rapaz (que aparentava ter uns 12/13 anos) veio tentar conversar. Acenou dizendo que não tinha dinheiro com ela, e não deu muita atenção. O jovem começou a ficar nervoso, como se estivesse drogado, tentando fazer com que ela abrisse a janela. Ficou assustada, mas fingiu que não era com ela. Esperou o sinal abrir e saiu normalmente com o carro. Pouco depois, percebeu que o rapaz havia borrifado aquela espuma na janela lateral. Na hora não se preocupou. Ao estacionar o carro, no pátio da firma, percebeu que o vidro estava sujo, desgastado em algumas partes. O segurança da empresa perguntou se isto havia sido feito por algum menino de rua. Ele disse que ela teve sorte de estar com os vidros fechados, pois aquilo que o menino de rua havia jogado na janela era ÁCIDO. O segurança afirmou que sua cunhada, enfermeira do Hospital, já atendeu três casos, todos envolvendo mulheres que dirigiam sozinhas no carro. Em um dos casos foi necessária uma cirurgia plástica reconstrutiva de parte do rosto. SEGUNDO CASO Meu nome é José Carlos Maia Santos. Acabo de receber esta mensagem e quero endossar esta denúncia sobre esta nova modalidade de assalto. Não são apenas as mulheres o alvo dos assaltantes. Eu mesmo fui vítima desse tipo de assalto. No dia 24, por volta das 01h30min, retornava de um aniversário nas proximidades do Shopping Iguatemi. Em um sinal um garoto, portando um borrifador e uma esponja, abordou meu amigo, Guilherme, que estava a meu lado e pediu cinco reais. Guilherme respondeu que não possuía os cinco reais, mas que procuraria uma moeda. Fez um movimento no banco para colocar a mão no bolso e virou o rosto para dentro do carro. Foi sua sorte. O garoto borrifou o líquido na cabeça de Guilherme e saiu correndo. Em poucos segundos Guilherme começou a sentir uma queimação no pescoço, corremos para o Hospital. Lá fomos informados que se tratava de ácido muriático. Após o atendimento, Guilherme (que terá de se submeter a uma cirurgia corretiva e poderia ter ficado cego) e eu fomos fazer um boletim de ocorrência. Na delegacia fomos informados que está aumentado este tipo de ocorrência. Soubemos, ainda que onze menores (meninos e meninas), entre 12 e 15 anos, todos usuários de drogas, já foram identificados e encaminhados a instituição de menores infratores. Soubemos que um desses menores, quando abordado pelos policiais, reagiu, borrifando o ácido nos mesmos. Três dos policiais tiveram queimaduras graves nos braços e peito. SOLICITO QUE ESTAS MENSAGENS SEJAM REPASSADAS PARA O MAIOR NÚMERO POSSÍVEL DE PESSOAS. NÃO ABRA O VIDRO POR NADA!

18 de jun. de 2009

Lixo eletrônico



Ciente dos impactos ambientais causados por pilhas e baterias no lixo comum, a legislação brasileira, por meio do Conama (Conselho Nacional do Meio Ambiente), disciplina desde 1999, o descarte destes materiais. A ideia é limitar o uso de substâncias contaminantes, de modo que os produtos em questão possam ser eliminados no lixo doméstico. Uma pilha pode levar séculos para se decompor, e seus elementos constitutivos não se degradam.
brasileira, por meio do Conama (Conselho Nacional do Meio Ambiente), disciplina desde 1999, o descarte destes materiais. A ideia é limitar o uso de substâncias contaminantes, de modo que os produtos em questão possam ser eliminados no lixo doméstico. Uma pilha pode levar séculos para se decompor, e seus elementos constitutivos não se degradam Estimativas da Abinee (Associação Brasileira de Indústria Elétrica e Eletrônica) apontam que 800 milhões de pilhas sejam produzidas a cada ano. Por isso, desde 2002, a Rayovac, uma das principais fabricantes do setor, aboliu o uso de mercúrio e cádmio, componentes de alto teor tóxico, em suas pilhas. O problema é que esse segmento também pena com a indústria pirata. E essas pilhas "alternativas", naturalmente, não têm preocupação alguma em excluir (ou, ao menos, minimizar) a quantidade de metais pesados em suas fórmulas. Segundo a Abinee, as pilhas piratas respondem por 40% do total do mercado.
Esses elementos podem se desprender na cadeia alimentar (por meio das águas usadas na irrigação de produtos agrícolas, por exemplo), gerando distúrbios digestivos, respiratórios, neurológicos, circulatórios e renais, potencializando também o desenvolvimento do câncer. Isso motivou as lojas da Drogaria São Paulo a disponibilizar, em 2004, coletores de pilhas e baterias. Em 2009, a campanha passou a contemplar todas as unidades da rede na Grande São Paulo e interior. Até hoje, já foram recolhidas 51 toneladas desse material.
Segundo Paulo Barreto, coordenador de Segurança do Trabalho da rede, "as pilhas são transportadas das unidades até a empresa que faz o reprocessamento". Nesse processo, as pilhas e baterias são desencapadas, e os metais queimados em fornos industriais de alta temperatura, com filtragem para impedir a emissão de gases poluentes. Então, novos produtos são gerados, como sais e óxidos metálicos, que voltam à cadeia produtiva na forma de artefatos cerâmicos, vidros e outros. O Banco Real e a rede Pão de Açúcar também criaram programas de coleta de pilhas e baterias usadas.
Outra campanha a se destacar é a da Motorola que, a partir de 1998, implantou um programa experimental de coleta de baterias de telefones celulares, inicialmente apenas em Jaguariúna-SP, onde se localiza seu Campus Industrial e Tecnológico. Logo, o programa acabou estendido para os 120 postos do serviço autorizado da companhia, e a boa resposta por parte dos consumidores pode ser medida pelos números: 280 toneladas já tiveram destinação adequada. Desde agosto de 2007, o programa também coleta aparelhos celulares "aposentados", recarregadores, fones de ouvido, rádios e outros equipamentos fabricados pela empresa.

Muito além de plástico, alumínio e orgânico



Óleo nosso de cada dia. É possível especular que
as recentes preocupações com o uso consciente da água têm despertado a atenção para um tipo de produto que sempre foi jogado, literalmente, pelo ralo da pia: o óleo de cozinha. O acúmulo de gordura nos encanamentos costuma gerar entupimentos, refluxo de esgoto e até rompimento nas redes de coleta. Mais: o óleo vegetal polui os rios pela alta carga orgânica que, digerida, demanda o oxigênio consumido normalmente por peixes e algas.
Não há dúvidas a respeito da gravidade do problema. O desencontro de informações se dá em relação ao tamanho do impacto. De acordo com a Sabesp, 25 mil litros de água podem ser contaminados a partir de um litro de óleo. O departamento de sustentabilidade da rede de hipermercados Pão de Açúcar estima que, para o mesmo litro de óleo jogado no esgoto, a contaminação pode alcançar o apocalíptico número de um milhão de litros de água.
No Brasil, a estimativa é de que, por ano, sejam produzidos 4 bilhões de litros de óleo vegetal, dos quais 50% é descartado, enquanto a outra metade é consumida. Do montante descartado, apenas 5% é reaproveitada de alguma forma (como sabão em pedra e detergentes). Os números ainda são tímidos porque os próprios programas de reciclagem ainda são irrisórios em relação ao tamanho do problema. Um deles é desenvolvido pela Trevo. A ONG coleta, em média, 250 toneladas de óleo vegetal por mês, junto a estabelecimentos comerciais como restaurantes, padarias e empresas.
Essa atuação já começa a atingir também os condomínios residenciais - cerca de 1,5 mil deles já são cobertos pela entidade. A Trevo disponibiliza ao prédio-parceiro um galão personalizado (com capacidade para até 50 litros), onde o óleo deve ser armazenado, cobrando uma taxa única e simbólica de R$ 22. "Esse galão se torna um bem permanente do prédio", explica o presidente da instituição, Roberto Costacoi.
Na Grande São Paulo, outra opção de reciclar o óleo é entregá-lo em garrafas pet nos "eco-pontos", canais de coleta localizados em estações como shoppings e supermercados. Esses locais foram criados para as pessoas que residem em casas: como o volume mínimo para um galão ser recolhido é de 30 litros, uma família levaria anos para acumular tanta gordura. A rede de supermercados Pão de Açúcar também recebe óleo de cozinha usado (a ser transformado em biodiesel), se entregue em garrafas pet transparentes e vedadas - mas é preciso consultar quais unidades têm postos de coleta.

16 de jun. de 2009

Batata Recheada - experimente esta delicia


Rendimento: 4 porções Tempo de preparo: 30 minutos Tempo de forno: 10 minutos Tempo total: 40 minutos Ingredientes: 4 batatas grandes com casca 50 g de peito de peru cortado em cubos pequenos Meia xícara (chá) de requeijão light cremoso 1 cubo de caldo de legumes.
Para cobrir: 1 colher (chá) de requeijão light cremoso 1 cubo de caldo de legumes.
Modo de preparo:
1- Cozinhe as batatas até ficarem macias. Corte uma tampa no sentido do comprimento e com uma colher retire a polpa com cuidado para não furar a casca.
2- Amasse a polpa e misture o peito de peru, o requeijão e esfarele o cubo de caldo de legumes. Recheie as batatas.
3- Cubra cada batata com o requeijão e esfarele o cubo de caldo de legumes.

8 de jun. de 2009



O inverno vem chegando ... e esta estação me traz lembranças muito boas de meu amado pai... ele gostava muito de fazer sopas que ficavam muito saborosas... acho que jamais me esquecerei... do sabor e do cheiro que exalava das sopas que ele fazia... muitas saudades ele deixou ...

Sopa de Legumes
Ingredientes:- 1 batata pequena- 1 cenoura- 3 colheres (sopa) de repolho picado- 2 colheres (café) azeite ou óleo- 1 pitada de sal
Preparo: Cozinhe os vegetais em 200ml (um copo) de água. Bata tudo no liquidificador e sirva bem quentinha.

1 de jun. de 2009

Novamente o Brasil está triste...

Não há dor que possa descrever a perda de um ente querido ainda mais quando o perdemos em circunstâncias tão trágicas como a queda do avião da Air France que caiu no mar. Vamos estar orando pelas famílias das vítimas, e peçamos que Deus ajude a Força Aérea e a Marinha a encontrar o avião para que as familias possam enterrar seus mortos. Deixo aqui a minha solidariedade a todas as familias das vítimas.

O amor .. é o dom maior! Noticias que os Jornais Não Publicam


O amor é o maior adversário da guerra, o único que ela não consegue exterminar."Ame até que te tornes o ser amado; mais ainda, converte-te no próprio AMOR." Uma foto real !Esta foto deveria estampar as manchetes dos maiores jornais do mundo, Uma imagem de John Gebhardt no Iraque.Esta é uma dura história de guerra , mas toca-nos no coração.A esposa de John Gebhardt, Mindy, diz que toda a familia desta criança foi executada.Os exterminadores pretendiam também assassiná-la, não conseguiram mas mesmo assim atingiram- na sua cabeça .Ela foi tratada no Hospital encaminhada por John e recupera-se bem, mas ainda chora e geme muito. As enfermeiras dizem que John é a única pessoa que consegue acalmá-la. Assim, John passou as últimas 4 noites segurando-a ao colo na cadeira, para que ela possa dormir. A menina tem recuperação gradual.
Eles tornaram-se verdadeiras "estrelas" da guerra. John representa o que o mundo ocidental gostaria de fazer e ser. Isto, meus amigos, vale a pena compartilhar com o Mundo inteiro.Vamos a isso! Nunca tomamos conhecimento de notícias dessa natureza pela TVou nas mídias em geral.
Todos precisamos ter ciencia de que pessoas como John fazem a diferença, à exemplo dessa pequena menina baleada na cabeça e com a triste sina de ter seus pais executados por uma gerra sem propósito humano."Não podemos orientar o vento, mas podemos ajustar a nossa vela."

Festival de Inverno em Campos de Jordão



Em 1ª mão o calendário do Festival de Inverno
45 concertos em 23 dias celebram as 40 edições do evento e o Ano da França no Brasil
Começa no dia 04 de julho, a 40ª edição do Festival Internacional de Inverno de Campos do Jordão, que se estenderá até dia 26 do mesmo mês, com 45 concertos em 23 dias.Neste ano além das comemorações pelas 4 décadas do maior evento da música clássica da América Latina, o Festival celebra o Ano da França no Brasil, com presença de nomes da música clássica francesa, como o maestro Guillaume Bourgogne, o violinista Philippe Aïche, a violoncelista Diana Ligeti, o clarinetista Jérôme-Julien Laferrière, o oboista Jean-Louis Capezzali, o percussionista Florent Jodelet, a harpista Geneviève Létang.
Outros nomes confirmados são o compositor Stefano Gervasoni, do violinista Kees Hülsmann, do pianista Michel Dalberto, dos integrantes do Quarteto Ysaÿe e do Parker Quartet, e dos brasileiros Gilberto Mendes, compositor homenageado desta edição; o pianista Nelson Freire, o violonista Fábio Zanon, as cantoras Celine Imbert e Regina Elena Mesquita, o clarinetista Cristiano Alves, o trompista Luiz Garcia, o oboista Washington Barella, o contrabaixista Pedro Gadelha, a violinista Elisa Fukuda, o Quinteto Villa-Lobos.Campos do Jordão receberá esses concertos no Auditório Cláudio Santoro, Palácio Alto da Boa Vista, Praça do Capivari e nas igrejas Matriz Santa Therezinha (Abernéssia), Nossa Senhora da Saúde (Jaguaribe) e São Benedito (Capivari).Além da programação que conta sob direção artística de Roberto Minczuk, o Festival de Inverno de Campos do Jordão dá continuidade ao programa de bolsas, que beneficiará 146 jovens músicos que participarão de máster classes com grandes nomes do Brasil e do Conservatório de Paris, sob direção pedagógica Sílvio Ferraz.Para festejar a 40ª edição, o evento está fazendo um resgate de suas memórias através de materiais fotográficos e documentos para contar a saga desse evento meio cultural brasileiro. Os ingressos (os locais de venda estão disponíveis no final da programação) estarão à venda a partir de 22 de junho na Sala São Paulo, Auditório Cláudio Santoro, Loja do Festival e pelo site www.ingressorapido.com.br Uma realização do Governo do Estado de São Paulo e da Santa Marcelina Cultura, Organização Social da Cultura, com patrocínio do Bradesco Prime, Apoio Cultural de Unimed e Imprensa Oficial do Estado de São Paulo. Apoio Institucional: Ministério da Cultura, Cultures France, Consulado Geral da França, Conservatório Superior de Música de Paris, Prefeitura de Campos do Jordão.