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13 de out. de 2009

ENTREVISTA: ESTADÃO DE SÃO PAULO




Há 43 anos, ele é o tapeceiro dos ricos e famosos
O conde Matarazzo foi um dos primeiros clientes de Zoé Ribeiro; depois vieram os Safra e os Diniz
Valéria França
Desconhecido do público em geral e com um tipo bem comum, o homem da foto acima é figurinha disputada entre os decoradores. O tapeceiro mineiro Zoé Alvez Ribeiro, de 58 anos, está no ramo desde a década de 70, quando começou a participar de projetos assinados por grandes nomes da arquitetura de interiores, como Germano Mariutti e José Duarte Aguiar. "Os tempos mudaram. A decoração ficou mais clean", diz Zoé, que continua em alta, agora em projetos de João Armentano e Célia Whitaker, por exemplo. "Quanto mais requintada a decoração, mais detalhes tem o ambiente", diz Célia. "É muito comum forrar as paredes das casas com seda ou algodão egípcio. Além de ser aconchegante, esse recurso cobre imperfeições. As paredes, não raro, são tortas, e o bom tapeceiro sabe como disfarçar o problema. E poucos têm a expertise de Zoé."Quinto de nove irmãos, chegou a São Paulo há 43 anos, e foi trabalhar de ajudante de tapeceiro de um alemão "perfeccionista", como ele mesmo diz, que tinha uma oficina na Bela Vista, no centro - e uma clientela vip. Zoé estudou até o 4º ano do ensino fundamental, mas já esteve em casas de milionários nunca fotografadas, nem pelas revistas de celebridades, caso da mansão de 60 cômodos da família Safra, no Morumbi. "Forrei os lavabos, que são maiores que muito banheiro", diz Zoé."Mas minha maior emoção foi entrar no quarto do Ayrton Senna, no sítio de Tatuí (interior de São Paulo), poucos meses antes de ele morrer. O capacete estava lá." Zoé forrou o quarto todo de bege. "Naquela ocasião, queria muito ver a pista de kart que ele tinha construído na propriedade, mas não consegui. Sabe como é, não fica bem bisbilhotar. Quanto mais discreto, melhor, nessa profissão."Um dos primeiros trabalhos de Zoé, na década de 70, foi no palacete do conde Francisco Matarazzo, demolido em 1996, com 16 salas e 19 quartos, na Avenida Paulista. "Instalei cortinas no térreo da casa, mas não vi ninguém da família", conta. Depois voltou outras vezes, a pedido do italiano Germano Mariutti - amigo e decorador do conde -, que foi uma referência no mundo da decoração entre as décadas de 70 e 90. "Anos mais tarde, na fazenda da família no interior do Estado, conheci Maria Pia, que apareceu para falar com o meu patrão. Dificilmente gente assim fala direto como o tapeceiro." Zoé ainda forrou o interior de um dos quartos do barco de Ciccillo Matarazzo. "Fomos até o Rio para fazer o serviço. Fazia um calor de mais de 50 graus dentro da embarcação. Ela estava parada, e por isso o ar condicionado não funcionava." A maior parte dos barcos grandes, segundo ele, é revestida interiormente por uma lâmina de madeira grudada à fibra com uma espécie de velcro. "Fica mais aconchegante. Fiz isso na Brisa 2 (o luxuoso iate de Alcides Diniz)." Entre os clientes, está também o ex-ministro Delfim Netto. "É um homem de bom gosto. Tem até um Di Cavalcanti na parede."Ele trabalha com tecidos que custam de R$ 300 a R$ 1 mil o m².



"Muitas vezes, depois do trabalho pronto, o dono da casa manda arrancar tudo porque não gostou. E o material vai para o lixo." O decorador escolhe outro tecido, e começa o trabalho de novo. "Isso acontece porque o dono da casa recebe em geral uma mostra pequena do tecido. E poucos conseguem ter a noção de como vai ficar o ambiente."REPROVADOFoi mais ou menos isso que aconteceu no Club A, a nova casa noturna do apresentador Amaury Jr, que será um misto de balada e restaurante, no esquema do antigo Gallery, que funcionou nos Jardins na década de 80. O espaço de 1 mil m², no hotel Sheraton WTC, foi totalmente revestido com isolante acústico e tecido. As paredes do Club A foram revestidas de um pano cáqui personalizado, estampado com a letra A. Cerca de 25 metros de um algodão vermelho bordado com fio dourado sintético foram usados para fazer uma tenda árabe. "Quando começamos a montar, o tecido não foi aprovado", conta Zoé, que está esperando pelo próximo tecido. "Eu começo a forração depois da parte elétrica e da infraestrutura estarem prontas", explica. "Mas lá no Club A estou preocupado que vá ficar tudo sujo. Outro dia, assim que acabei de forrar o teto, resolveram colocar mais um ponto de luz e, ao furar, desfiaram o tecido. Vou ter de trocar tudo."Paciência e capricho são algumas das características de um bom tapeceiro. "Já tentei ensinar o ofício a vários assistentes, mas eles desistem." E, assim, Zoé trouxe de Minas Gerais dois irmãos que estavam aposentados para trabalhar em sua oficina, a Ribeiro Cortinas, na Vila Guarani, zona sul de São Paulo. "E mesmo assim tenho de recusar serviço." A agenda de Zoé tem uma espera de mais de dois meses.
http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20091013/not_imp449673,0.php

Como irmã do Zoe quero dizer que tenho o maior orgulho de fazer parte deste sucesso! Parabéns meu amado irmão, fico feliz pelo seu sucesso e reconhecimento. Desejo sempre que Deus te abençoe em tudo. Beijos!!

8 de out. de 2009

Trombose do Pecado




Pesquisando a respeito da Trombose (minha mãezinha tem trombose nas pernas e me preocupo tanto e toda a noite quando passo a pomada em suas pernas, oro a Deus pedindo cura, para que ela possa estar muitos e muitos anos comigo... eu a amo tanto...e sei que a cura virá no tempo determinado pelo nosso Deus.),achei interessante este depoimento escrito por Alexandre, em 11-05-2008 às 22:35 hs e fico a pensar quão triste é a trombose do pecado - leia o texto abaixo e dê o seu depoimento , abraços!Que Deus abençoa a cada um.

Acesse os Testemunhos e conheça um pouco do que aconteceu comigo e de como, por um erro médico, fui acometido de uma trombose na perna. A canção “Abraço de Amor” foi composta exatamente durante esse período em que fiquei acamado pela doença. Com isso, acabei como que me “especializando” nesse assunto de trombose...Quando sofremos um corte, o sangue escorre um pouco e pára. Isso porque o corpo humano é dotado de um sistema de coagulação altamente eficaz. As plaquetas, por exemplo, convergem para o local do ferimento e formam um trombo para bloquear o sangramento. Depois de um tempo, esse trombo se dissolve, o vaso é recanalizado e a circulação volta ao normal.
Algumas pessoas apresentam distúrbios de hemostasia e formam esses trombos num lugar onde não houve sangramento. Como sua estrutura é sólida e amolecida, um fragmento pode desprender-se e seguir o trajeto da circulação venosa que retorna aos pulmões para o sangue ser oxigenado. Nos pulmões, conforme o tamanho do trombo, pode ocorrer um entupimento – a embolia pulmonar – uma complicação grave que pode causar morte súbita.Há, porém, o que chamo de trombose do pecado. Uma doença hereditária que se espalhou a partir da primeira família aqui na Terra e alcançando, já naquela época, nada menos que 100% da população mundial. A trombose faz o sangue apodrecer e impede a sua circulação normal pelo corpo. E como a vida está no sangue (Levítico 17.11 e Hebreus 9.18-22), interromper a sua circulação é interromper a própria vida! É exatamente isso que o pecado faz no ser humano: impede a circulação da Vida, gerando necrose nos tecidos e órgãos, no corpo e na alma... até levá-lo a morte. Só há um remédio para trombose do pecado: o Divino e Eterno Abraço de Amor. Um abraço de sangue que vivifica e cura o homem natural tornando-o como que um filho sendo abraçado pelo Pai; restaurando nele a circulação da vida no corpo, na alma e no espírito. Desse abraço de sangue basta uma gota somente para dissolver qualquer trombo pecaminoso existente, para interromper com qualquer ação maligna dessa trombose do pecado que desgraça o homem. E basta tão somente permitir-se ser carregado nos braços como cordeirinhos pelo Pastor Divino – para receber a eternidade num Abraço de Amor...